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“Firewall – Segurança em Risco”: lições do cinema sobre ameaças cibernéticas reais

“Firewall - Segurança em Risco”: lições do cinema sobre ameaças cibernéticas reais

A segurança da informação é um assunto frequentemente relegado aos cantos escuros e silenciosos do entendimento popular, mas, ao contrário do que muitos podem pensar, se trata de um tema profundamente estudado e explorado há décadas. Longe de ser um tópico marginal, a segurança de dados tem sido central para as operações de negócios, governos e indivíduos em nossa sociedade altamente digitalizada.

Não é uma ocorrência rara vermos este tema se desdobrando em manchetes de jornais e, também com frequência, servindo como pano de fundo para roteiros de cinema.

Neste cruzamento entre realidade e a magia de Hollywood, o longa-metragem “Firewall – Segurança em Risco”, com a atuação inconfundível de Harrison Ford, se destaca como uma obra que explora detalhadamente os desafios inerentes ao universo da cibersegurança.

Interpretando o papel de Jack Stanfield, Ford dá vida a um especialista em sistemas de segurança de bancos, cuja perícia é fruto de anos dedicados à construção de programas antirroubos para instituições financeiras.

No entanto, o universo de Stanfield é virado do avesso quando o conhecimento, que é sua força, é usado contra ele, quando o vilão da narrativa, interpretado por Paul Bettany, sequestra sua família. E para pagar o resgate, Jack precisa invadir o complexo sistema de segurança que ele mesmo desenvolveu, enfrentando o desafio de ultrapassar o “firewall” que uma vez foi sua própria criação e obra-prima.

Mas o que exatamente é um firewall e como ele desempenha um papel tão crucial na defesa de nossas redes?

É o que veremos a seguir neste artigo.

Fique conosco até o final da leitura!

Leia também: Segurança de dados e sua importância para aproveitar o último trimestre de 2023 no varejo digital

Firewalls: as barreiras invisíveis da cibersegurança

Um firewall é um recurso utilizado no contexto da segurança da informação para impedir invasões ao sistema ou à rede, atuando como um filtro para o tráfego de dados. Em sua essência, ele avalia as informações que tentam entrar ou sair de uma rede, decidindo permitir ou bloquear tais tráfegos com base em um conjunto predefinido de regras de segurança.

Esta ideia é exemplificada de forma dramática no filme “Firewall – Segurança em Risco”, onde o sistema de defesa desenvolvido pelo personagem de Harrison Ford se torna um elemento central da trama.

Por mais robusto que um firewall possa ser, como o filme habilmente demonstra, as ameaças cibernéticas muitas vezes vêm de lugares inesperados.

Não se trata apenas de proteger uma rede ou sistema de ameaças externas, como hackers mal-intencionados ou softwares maliciosos. Surpreendentemente, muitas violações de segurança podem ter origem interna, seja por ações involuntárias de funcionários ou por atores maliciosos dentro de uma organização.

Assim, um firewall bem configurado também desempenha um papel crucial na defesa contra essas ameaças internas, garantindo que os ativos digitais de uma empresa sejam protegidos de todos os ângulos.

Indicação de leitura: Ameaças cibernéticas no setor de varejo – Em um mundo digitalizado, proteger seus dados e os dos seus clientes é fundamental

Uma peça-chave no mosaico do monitoramento de redes

O termo “firewall”, traduzido literalmente, remete à ideia de uma “parede contra incêndios”, o que pode levar muitos a imaginar que sua função principal seja apenas barrar invasões maliciosas da internet. No entanto, a realidade dessa ferramenta vai muito além dessa simples atribuição.

No contexto empresarial, a relevância dos firewalls é ampliada, pois eles não apenas protegem, mas também monitoram e otimizam a infraestrutura de TI das empresas.

No dia a dia das organizações, os firewalls são verdadeiros aliados, assegurando que as redes funcionem de forma contínua e segura, e que os dados e informações críticas estejam protegidos de uma ampla gama de ameaças, sejam elas internas ou externas.

E, como veremos a seguir, as capacidades dessas ferramentas abrangem desde a identificação de dispositivos até o balanceamento de tráfego, tornando-as indispensáveis para operações empresariais modernas.

Você pode se interessar por isso: Firewall e SD-WAN Hillstone – Conheça as vantagens destas tecnologias

Principais funções de um firewall no monitoramento de redes

Acompanhe agora algumas funções relevantes que a solução oferece ás empresas:

  • Identificação de Endpoint: Detecta e autentica dispositivos que tentam se conectar à rede.
  • Controle de Endpoint: Gerencia e monitora as atividades dos dispositivos conectados para identificar e mitigar comportamentos suspeitos.
  • Balanceamento de carga do servidor: Distribui o tráfego de rede de maneira eficiente entre servidores para otimizar a performance e evitar sobrecargas.
  • Prevenção de intrusões: Analisa e filtra o tráfego de dados para barrar acessos não autorizados e ameaças potenciais.
  • Registro e relatórios: Mantém registros detalhados das atividades da rede para análises e auditorias de segurança.

A WCS Conectologia, consciente da importância do tema, desenvolveu o Firewall+, uma solução robusta e inovadora que se destaca na proteção e otimização da sua rede corporativa.

Entre em contato com a nossa equipe de especialistas para explorar os recursos avançados do Firewall+ e elevar a segurança e a performance da sua organização a um novo patamar.

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