Antes de mais nada, durante muito tempo, segurança dos dados significava instalar câmeras, contratar seguros e blindar portas. Hoje, o maior patrimônio das empresas não está nos cofres ou nos prédios físicos está nos dados, nos sistemas e na continuidade das operações.

Segundo dados da Global Cybersecurity Outlook 2025, uma empresa é vítima de cibercrime a cada 39 segundos.

Além disso, dados da Allianz Risk Barometer 2024 a probabilidade de uma violação de dados é cinco vezes maior do que a de um incêndio, e os custos são até 40 vezes superiores, conforme apontam seguradoras especializadas.

Neste cenário, a segurança dos dados se tornou não apenas uma função de TI, mas uma estratégia de negócio, essencial para a continuidade operacional e a reputação corporativa.

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O desafio do CISO: traduzir risco técnico em impacto financeiro

Embora os riscos sejam reais e crescentes, muitos CISOs ainda enfrentam um obstáculo crítico: justificar o investimento em segurança cibernética para a alta gestão.
Essa dificuldade existe porque ainda há um abismo entre a linguagem técnica e a expectativa do board.

Expressões como “ISO 27001”, “firewall de última geração” ou “mapa de calor de risco” frequentemente não geram a urgência necessária entre CFOs e CEOs.

Frases como: “Já investimos em segurança de ” ou “Temos um selo de compliance, estamos protegidos” refletem uma falsa sensação de segurança que podem custar caro. Sendo assim,  cibersegurança não é um projeto pontual, mas um processo contínuo de evolução e adaptação ao cenário de ameaças.

Por exemplo, uma analogia simples ajuda a ilustrar: mesmo um iPhone de última geração precisa de atualizações constantes para corrigir falhas e manter a segurança dos dados. No mundo corporativo, esse mesmo princípio se aplica, só que em escala muito maior e com riscos muito mais severos.

Quando em falamos de segurança dos dias, não basta estar atualizado “de vez em quando”, o ciclo é quase diário, exigindo respostas ágeis, contínuas e inteligentes.

A falha invisível: indicadores técnicos que não convencem

Grande parte dos planos de segurança falha não por falta de tecnologia, mas por falta de clareza na comunicação com os decisores de negócio.

Mapas de risco coloridos, dashboards complexos e métricas técnicas não respondem à pergunta mais importante da liderança executiva: “Se algo acontecer, quanto isso vai custar?” Sem essa resposta clara, a segurança cibernética se torna um centro de custo sem retorno.”

Como transformar segurança do dados em valor para o negócio?

O papel do CISO moderno é associar segurança à continuidade do negócio, mitigação de riscos e proteção do resultado financeiro. Dessa forma, é fundamental seguir três diretrizes estratégicas:

1. Torne o risco tangível
• Associe ameaças reais a impactos operacionais
• Interrupção de sistemas críticos
• Perda de receita e produtividade
• Multas por não conformidade (LGPD, ANPD, etc.)
• Danos à imagem e à confiança do mercado
• Use casos reais, de empresas do mesmo setor ou porte, para ilustrar.

2. Desconstrua a falsa sensação de proteção
Mostre que conformidade não é sinônimo de segurança contínua.
O fato de uma empresa estar em conformidade hoje não a protege de um ataque amanhã. O cenário de ameaças muda diariamente e exige atualização constante.

3. Traduza segurança em KPIs de negócio
• Apresente indicadores que façam sentido para o board
• Tempo médio de detecção e resposta
• Redução da superfície de ataque após ações específicas
• Custo médio evitado com ações automatizadas

A Segurança dos Dados nunca foi tão importante

Em primeiro lugar, o custo invisível de um incidente contra a segurança dos dados pode ser devastador e muitas vezes irreversível. Por isso, a cibersegurança precisa sair da esfera exclusivamente técnica e se posicionar como uma peça central na estratégia de continuidade e crescimento do negócio.

O Vigilant Auto – XDR foi desenvolvido para esse novo momento: onde o CISO precisa proteger, responder rápido e convencer com dados.
Ele é a ponte entre a operação de segurança e o board, traduzindo ameaças em ações e ações em valor estratégico.

A solução inteligente: Vigilant Auto – XDR

Nesse contexto, o Vigilant Auto – XDR oferecido pela WCS, surge como uma solução projetada para responder aos dois lados do desafio: proteger a operação técnica e comunicar valor para a liderança.
Logo, trata-se de uma plataforma de Detecção Estendida e Resposta Automatizada (XDR), construída para fornecer visibilidade total, automação de resposta e KPIs de impacto em tempo real.

Benefícios estratégicos da solução:

– Visibilidade clara e contínua
– Detecta comportamentos suspeitos e ameaças emergentes antes que virem incidentes críticos.
– Automação de resposta com inteligência contextual
– Reduz o tempo de resposta e evita a escalada de eventos com ações automatizadas baseadas em comportamento.
– Painéis executivos e métricas de negócio
– Demonstra claramente o que foi prevenido, bloqueado e mitigado — com valor estimado.
– Plataforma em nuvem com atualização contínua
– Adapta-se ao cenário de ameaças em tempo real, com inteligência centralizada.

Em síntese, quer transformar a segurança da sua empresa em uma vantagem competitiva? Antes de mais nada, fale com nosso diretor especializado na solução Vigilant Auto – XDR e descubra como proteger seus dados, garantir a continuidade do negócio e conquistar o apoio da alta gestão.